A cerveja japonesa Suntory, The Premium Mat's Beer escolheu um garoto propaganda bem inusitado para seu produto: o personagem principal de um mangá, o Kosaku Shima. Não, não é loucura. No Japão isso faz muito sentido, uma vez que mangás fazem parte das raízes da cultura popular. Eles fazem tanto sucesso por lá quanto as novelas fazem por aqui.
Kosaku Shima é um típico japonês assalariado e sua história, publicada desde 1893, é considerada a bíblia do homem de negócios e já foi traduzida em Inglês, Francês e Alemão. Na trama, Shima conseguiu conquistar seu espaço no mercado de trabalho, alcançando a presidência de uma grande empresa.
A associação é muito interessante: um produto premium com um personagem referência para seu público-alvo, principalmente se a cerveja estiver presente em situações do mangá.
Lego fez parte da infância de todo mundo, nos tornando verdadeiros engenheiros mirins. Mas existem pessoas que usam as pecinhas até hoje e para fazer muito mais do que montar coisas. Para eles, Lego é arte, uma forma de expressão, formando o movimento da Lego Art.
Natahn Sawaya, por exemplo, é um Lego-artist convicto (talvez o maior deles). Sua obra, The Art Of The Brick, é construir esculturas belíssimas com as famosas pecinhas. Vale passear pela galeria de trabalhos.
Sean Kenney também é mestre na arte dos bloquinhos. Seu trabalho também é interessante...
Jan Vormann manifesta sua arte através de intervenções urbanas. Em algumas obras, utiliza pecinhas de lego em construções antigas. Muito bacana.
Todo mundo tem ou já teve a impressão de que a vida moderna tornou as pessoas distantes umas das outras. Por isso, acho muito interessante quando uma marca sugere que as pessoas interajam, se conheçam e, por que não, se divirtam.
Os filmes da Orange são um ótimo exemplo de diversão coletiva. Todo mundo junto em uma brincadeira, levando a vida menos a serio e aproveitando mais o momento. Como em La Planete:
A execução me lembra um pouco do filme de Absolut para a ed especial Absolut Disco, premiado em Cannes de 2007:
Outro exemplo de diversao coletiva é a campanha da Swatch. O interessante é a relação entre os filmes. O Japão "shaking the world" e a Europa devolvendo:
A Puma lançou essa semana uma ação para apoiar a tribo dos ciclistas [sim, o assunto bikesestá rendendo] com o projeto I-Cycle, uma série de curtas para explorar a cultura das bikes e os participantes desse movimento. O trailer pode ser visto aqui.
Sao 5 perspectivas diferentes como as bicicletas são democráticas, saudáveis, eco-friendly e divertidas, basicamente o meio de transporte perfeito. Um deles inclusive resgata uma figura muito antiga e saudosa: o sorveteiro de bicicleta. Aliás, uma bike Puma muito simpática. Os curtas são muito interessantes e podem ser vistos na página do projeto.
Ontem falei de como as crianças de NY estão aprendendo através de celulares com o projeto Million, e de como essa solução é inteligente por combinar entretenimento e aprendizado em uma plataforma móvel e multimidia. Mas isso não é exclusividade dos EUA.
Em Tóquio, está sendo testado um software que ensina iglês através do console portátil Nintendo DS. O programa testa se a grafia das palavras está correta e repete a pronúncia. No entanto, a iniciativa gerou polêmica quanto a eficácia.
Na minha opinião, o interessante é a utilização do ambiente de maior familiaridade da criança - os games - como meio de aprendizado, ao invés de travar a antiga e árdua batalha do "nada de celulares ou games dentro da sala de aula!".
O Summize é uma ferramenta para buscar conversas em tempo real no Twitter. Por que isso é bacana? Porque permite saber mais sobre sobre um assunto, analisar o buzz gerado por alguma coisa e até saber de uma fofoca.
As possibilidades são infinitas! Dá para saber o que as pessoas estão falando sobre o Wall-E (novo filme da Pixar), do Lula, de Halo 3, trends e até da Gisele Bundchen...
O Summize Labs ainda está testando uma ferramenta para mensurar a receptividade das pessoas a um determinado assunto. Por exemplo, o iPhone 3G:
Finalmente algumas coisa de Cannes 2008. O festival teve muitos cases interessantes, por isso vale xafurdar um pouco no site. Nesse post coloco o que mais me impressionou.
Times Of India - GP em Direct e Integrated Lion O jornal Times of India desenvolveu um plano de ações para provocar os indianos e lembrá-los de seu papel na construção do país. O resultado foi a mobilização da população (mais de 1 bilhão de pessoas) em prol da eleição de um novo líder e do fortalecimento de uma nação. Chocante e emocionante:
Halo 3 - Believe. GP em Integrated e GP em Film Para o lançamento do terceiro game dasérie Halo, a campanha enfatizou o drama épico da equipe de Master Chief (o jogador) através de diversos meios que mostrassem a trama como uma história real, um marco para a raça humana. O resultado é esplêndido:
Os 2 têm um ponto em comum: tocaram o coração das pessoas. A frase parece cliché, mas não estou me referindo ao "bla-bla-bla envolvimento emocional", e sim a forma como eles conqusitaram as pessoas e não os consumidores. No fim das contas, não importava mais o jornal ou o video game, mas as histórias que estavam sendo contadas. E através delas, as marcas conseguiram criar nas pessoas aquela sensação única de quando você lê um livro muito bom ou assiste a um filme estupendo. Mas tudo isso só foi possível porque o objetivo desses trabalhos não era criar uma campanha, mas mobilizar as pessoas.
Uniqlo - Uniqlok. GP em Cyber e GP em Titanium Muita gente achou só uma bobeirinha, mas eu gostei muito de Uniqlok. A Uniqlo é uma varejista de roupas (tipo uma C&A) voltada para o público jovem. A ação criada foi um aplicativo (widget) para blogs, uma janelinha que parece um relógio, mostrando uma performance diferente a cada 5 segundos, combinando elementos muito fortes da cultura local: dança, música, nonsense e muitas roupas.
As pessoas clicavam e iam para o site da ação e posteriormente da marca. Ok. Pode parecer bobo e sem sentido, mas mais de 27 mil widgets foram instalados e mais de 68 milhões de views foram registrados e a ação virou um tema amplamente discutido. Não podemos esquecer que o Japão é outro mundo, onde a conectividade e interatividade estão léguas a nossa frente, especialmente para os jovens.
Million. Titanium Lion A Droga5 recebeu da Secretaria de Educação de NY a difícil missão de tornar a educação interessante para os jovens. A solução foi brilhante: um celular inteligente que inspirasse e cativasse os alunos. Acho que uma das primeiras iniciativas reais para solucionar a velha questão "como captar a atenção dos jovens multiconectados bla bla bla":
Também considero muito importante dar uma olhada no case de Year Zero para a banda Nine Inch Nails, GP em Cyber,postado alguns dias atrás.
É isso. Acho que a grande conclusão é que não adianta apenas falar em interligar meios e envolvimento emocional se isso não estiver no DNA da comunicação. Temos um sistema comunicacional totalmente novo nas mãos e precisamos saber o que fazer com isso. E também não podemos ficar falando que isso não serve para país emergente, porque a massa não tem internet. Times of India está aí para mostrar que é possível mobilizar e envolver sem uma renda per capta estratosférica.
No meio de tanta gente falando em conteúdo colaborativo, wiki e o caramba, achei um projeto surpreendente de verdade, o 1000 Journals Project.
Tudo começou em 2000, quando Kevin Kelly, ou Someguy, pegou 100 diários e deu aos seus amigos, parentes, conhecidos e deixou outros em bares, cafés e outros lugares. Quem recebesse o diário tinha uma missão simples: expressar-se através de imagens, histórias, textos em 2 páginas e passar para frente. As contribuições são incríveis:
A continuidade da projeto depende da boa vontade de quem receber o diário se expressar e passar a frente. Isso até que alguém ache que é hora de devolver à sua origem e mande um email para os organizadores. Hoje, existem 999 diários viajando e apenas 1 foi devolvido.
Em 2007 também foi lançado um documentário que ganhou diversos prêmios em festivais de cinema. No site rolam mais informações. Abaixo o trailer do filme:
O mais sensacional é a quantidade enorme de colaboradores produzindo um conteúdo de altíssima qualidade. E tudo começou isso muito antes de se falar em geração conteúdo e broadcast. Incrível!
No post de ontem falei da onda das Bikes mundo afora. E não é que a Porto Seguro está entrando na onda? É o UseBike, serviço que disponibiliza bicicletários nos estacionamentos Estapar para que os segurados possam pegar uma bike emprestada gratuitamente.
A idéia é simples: rolou um trânsito? dia de rodízio? vai de bike! A campanha vende que o motorista que vira ciclista ajuda o meio ambiente, corta o trânsito e ainda cuida da sua qualidade de vida. Até agora, os estacionamentos participantes estão apenas nas proximidades da Av. Paulista e em Campos do Jordão para a temporada de inverno. Tomar que seja expandida!
Andar de bicicleta é o ápice do comportamento green. Você não polui o ar, não pega trânsito e ainda gasta umas calorias. O único problema, além das eventuais gotas de suor, é a complexidade de comprar, manter e 'estacionar' a sua magrela em um lugar seguro.
Pelo mundo afora rolam soluções bacanas para isso, como o Bicing (Espanha e Protugal), o Oybike (Londres) e o estiloso Vélib' (Paris). Mas o sistema que será implantado em Montreal é realmente incrível: o Public Bike System (PBS), um sistema com estações inteligentes espalhadas pela cidade, disponibilizando as bikes da forma mais simples possível.
Através do site, dá para localizar a mais próxima e inclusive saber quantas bicicletas estão disponíveis. O pagamento é feito na própria estação com débito, crédito ou membership card, tudo na base do self-service. E sim, a bike pode ser devolvida em qualquer estação do PBS
O bacana é que as estações automatizadas funcionam com energia solar e possuem conexão wireless para transmitir os dados para uma central que controla a localização de todas as unidades e disponibiliza as informações no site. Além disso, as estações são modulares, permitindo que sejam instaladas e desistaladas com a qualquer momento.
Em Berlin também rola um serviço bem bacana: o Call a Bike. Seu sistema não é tão tecnológico quanto o PBS, mas é muito interessante, pois permite que qualquer um alugue uma bicileta por telefone, onde quer que ela esteja estacionada.
Até a Ikea está pegando carona nesse movimento. A rede pretende disponibilizar um aluguel de bicicleta + engate para que seus consumidores na Dinamarca possam levar suas compras para casa. Afinal, quem precisa de carro?
O NIKEiD é o máximo da customização, pois o site permite que você crie o seu próprio sneaker e isso é o máximo! Mas como tudo que é bom pode ficar melhor, na semana passada a Nike disponibilizou um serviço na Europa que cria o snaker a partir de fotos enviadas via MMS.
Funciona assim: voce fotografa uma figura, textura, whatever e manda para o NIKEiD via MMS. O sistema identifica as cores predominantes, cria um sneaker com elas e manda a foto dele para você. O vídeo explica melhor:
Em meio a histeria de Cannes 2008, acho que vale destacar um dos prêmios, o Grand Prix de Viral: "Year Zero", o case de lançamento do último CD da banda Nine Inch Nails.
A 42 Entertainment desenvolveu com maestria um ARG (Alternative Reality Game) repleto de mistérios e enigmas. Os recursos útilizados deixam o conceito de 'novas mídias' no chinelo, desde de pen drives deixados em banheiros de boates até mensgagens codificadas no fim de uma música. Vale muito visitar o site do case ou acessar o post do Brainstorm9 e a Wikipedia para uma explicação mais detalhada.
Não foi à toa que na época a Rolling Stone chamou a ação de "way cooler than Lost" (Muito mais legal que Lost). Em vez de vender um CD, a banda criou uma experiência alucinante de entretenimento que redefiniu o que é ser uma banda underground e, segundo a crítica, é a nova forma de arte.
É um bom aprendizado para todos nós que lemos milhares de laudas sobre social media, generation Y e bla bla bla. Isso é Arte/Entretenimento 2.0 de verdade. Clap Clap Clap
Ontem foi o tão aguardado Download Day do Firefox3. Os mais de 8 milhões de downloads certamente quebraram o récorde mundial, mas será que foi uma boa experiência para os usuários?
Ouvi / li / obtive mil problemas durante o dia: servidor fora do ar, links quebrados, downloads lentos e centenas de erros na instalção e utilização do novo browser. No forum do Download Day dá pra sentir o drama.
Como muita gente, fiquei histérico com a idéia de quebrar um récorde e tal, mas fiquei um pouco decepcionado depois de tudo. É aquela velha história: não adianta nada causar uma boa impressão convidando alguém para ir na sua casa se o banheiro está quebrado e o café servido é frio e sem açúcar.
Lava mais branco não é a maior novidade do planeta. É quase um benefício demodé. Mas a Unilever da Tailandia conseguiu sair da caixinha em uma ação que ganhou um Promo Lion de Ouro em Cannes desse ano.
A ação foi uma mala direta diferente: uma camiseta branca. Como não foi embalada, a camiseta chegou quase preta na casa da consumidora. No meio da camiseta, uma caixa com um saché de USA ( o OMO naquelas bandas) para lavar mais branco. Simples e incrível! =)
O Flickr é muito mais do que um lugar para armazenar e compartilhar imagens. O site também pode ser uma galeria virtual para expor trabalhos. Viajando por aí, já encontrei portifolios muito legais de ilustradores, grafitteiros e designers, mas hoje cai em algumas páginas muito interessantes de outro tipo de profissional: artesãos.
Para eles, o Flickr funciona muito bem. Além de um descritivos de trabalhos, ainda dá para fazer uma rede de contatos / consumidores para turbinar o negócio. Eu sou um exemplo. Acabei caindo na página do puleirodecores e já estou louco para fazer encomendas. O casal Carla e Helvio Jr. fazem um trabalho muito bacana lá em Uberlândia, MG. Uma mistura divertida de toy art, artesanato, cultura pop e muita criatividade. As Cocó-Colas são o hit para mim:
Passei também pela girlie Manchinha da Vaca e da romântica Petite Poupée7. Verdadeiras artistas que mostram como o Flickr funciona bem como canal de divulgação e distribuição.
Para seu Debut no Japão, o Smart teve uma ação muito bacana no mês passado. A marca colocou uma vending machine gigante, com um Smart em tamanho real, na estação de trem Shibuya Station:
Mas nada de comprar um smart na rua. Quem pressionasse o botão de moedas, levava um tubo modernoso com panfletos e informações do pequeno automóvel:
Isso faz parte do lançamento do carro no Japão, para o qual foi desenvolvido um site muito interessante. Além de criar um Smart customizado, ainda é possível fazer um test-drive virtual. O game é simples, porém divertido. As marcas dos pneus fazem um desenho no final do percurso. Simples, bobo, mas interessante:
Agora resta saber se o carro vai virar hit para os japoneses. Minha opinião: com certeza! Além da funcionalidade carro-pequeno-mais-prático ser perfeita para o caótico trânsito japonês, acho que o lance da customização-penduricalhos-carrinho-fofo também se aplica muito bem a cultura.
Twitter é viciante, principalmente se seu Firefox avisa quando há novos updates. Tem dias que eu fico tão neurótico que abro a minha página umas 10 vezes . Mas tem gente muito pior, que twitta até "Bom dia". Vasculhando por aí, encontrei 2 vídeos bem divertidos da LisaNova, a Twitter Whore (ou "a puta do twitter") que mostram como é triste o quadro de um twitter-addicted. O_o
Durante as décadas de 70 e 80, o Warrior era o tênis do momento na China: tinha design, beleza e atitude em uma socidade comunista sem grandes inovações para a massa. Em 90 veio a abertura econômica e uma verdadeira onda de sneakers no país. Resultado: todo mundo ainda sabia o que era Warrior, mas deixou de ser cool para outro adjetivo com "c". Assim, o Warrior passou a ser o tênis da massa trabalhadora: um calçado barato, durável e sem ser "de marca".
Essa história deixou a estudante de design Shumeng Ye fascinada e ela resolveu contá-la. Shumeng lançou o livro "Book of Warriors" com fotografias do calçado nos pés dos chineses.
Seu objetivo é mostrar um lado da China muito diferente da giga potência economica mundial, retratando a realidade de um povo com sua própria cultura sneaker. Além disso, cada exemplar do livro vem com um par. O timing é perfeito, uma vez que o Warrior está voltando à moda e parece ser a próxima tendência nos pés europeus.
Ontem foi iDay (WorldWideDevelopersConference), dia do Steve Jobs apresentar as últimas noviades da Apple e deixar geeks, techno freaks e metidos a descolados histéricos. O lançamento do novo iPhone 3G cumpriu muito bem seu papel. Além de ser mais rápido, mais barato e mais fino ele também vem na cor branca, o que é o máximo para alguns. O comercial do novo gadget:
OK, achei muito bacana, mas o que realmente me deixou histérico foi o MobileMe. Trata-se de um sistema de sincronização muito mais prático e inteligente do que o tradicionl Exchange que integra seus emails, contatos e calendário.
O MobileMe dispensa a 'torre' ou uma conexão física via USB, porque tudo é sincronizado pela internet, em um servidor que a Apple chama de Cloud (ou nuvem). Funciona assim: se você faz uma alteração em um contato ou manda um email com o seu iPhone, isso é automaticamente atualizado no servidor, que disponibiliza os dados no seu iPhone, iPod touch, Mac ou PC.
Você ainda pode acessar tudo no Me.com, domínio que causou tanto buzz nos últimos meses e que é a grande sacada de integração de informações. No portal, dá para acessar emails, contatos e calendário de qualquer dispositivo, de onde você estiver. Ainda é possível gerenciar seus albuns de fotos em Gallery, sincronizados com o seu iPhone, claro. Além disso, também é possível compartilhar seus albuns com seus amigos e permitir que eles copiem suas fotos ou até façam o upload de novas. Como se fosse sua página do Flickr turbinada.
Sei que parece comercial do polishop, mas ainda tem mais! Através do iDisk, você tem um disco virtual de 20GB para armazenar arquivos. Com ele, é possível compartilha-los com seus amigos através de links para downloads, ao melhor estilo 4shared ou RapidShare. Ok, se não deu pra entender, segue o tutorial:
Claro que tudo isso tem um custo [$9,99 mensais] que, na minha opinião, vale MUITO a pena. Através de um servidor você tem a integração de todos os seus dados + um combo de armazenamento de imagens e arquivos disponíveis em qualquer lugar a qualquer hora. Mais uma vez, a Apple me convenceu de que PRECISO disso. Brilhante, incrível e sensacional.
O Urban Takeover é um ARG (Alternative Reality Game) que mistura internet e cidades reais. O objetivo do jogo é "conquistar" locais, marcando seu teritório com stickers com o seu nome. É uma competição mundial para dominar o mundo etiquetando locais para ganhar mais territórios e mais pontos. Todos em busca da pontuação mais alta.
Funciona assim: Você colocar o adesivo, fotografa e entrar no site do game para cadastrar aquela localidade como sua, localizando-a no Google Maps. Mas alguém pode ir lá e colocar uma nova etiqueta para "tomar" seu território. A única regra é não etiquetar nada móvel:
Parece loucura, mas o jogo que começou em Vienna virou febre mundial e já tem adesivo até na Golden Gate. Só hoje foram colocadas mais de 600 etiquetas no mundo. Dá pra ter uma noção do tamanho da loucura no Flickr.
