Há exatos 7 meses saí em busca da chamada "vida digital" e de me tornar o tão famigerado híbrido-on-off-propagation-whatever-planner. No dia-a-dia, muitas coisas mudaram e outras nem tanto. Mas o saldo é um bajilhão de aprendizados. E aí resolvi reunir alguns sob a série de posts Digital&Confused. Espero que nos ajude a entender tudo isso melhor. =)
Digital&Confused: Storybuilding instead of Storytelling
The Future Of Advertising da Fast Company descreve a agonia do mefcado [e profissionais] offline tentando fazer sua migração para o universo on. E disso sobram alguns aprendizados valorosos:
EM primeiro lugar, "There's never been a better time to be in advertising," says Aaron Reitkopf, North American CEO of digital agency Profero.
"Creative teams now need to behave more like improv actors -- "story building" instead of storytelling -- so they can respond in real time to an unpredictable audience. Marketing actually needs to be useful -- "use-vertising" instead of advertising -- which means that you must think more like a product developer than an entertainer. While campaigns once promised glossy anthemic concepts, perfected before being shipped off to the waiting client, digital is incremental, experimental, continually optimized -- "perpetual beta" -- and never, ever finished."
" The death of mass marketing means the end of lazy marketing. At agencies, the new norm is doing exponentially complex work. Think of the 200 Old Spice YouTube videos whipped up by Wieden+Kennedy in 48 hours. "Creating more work for less money is the big paradox," says Matt Howell, president of the Boston agency Modernista."
Um tratado muito lúcido sobre as particularidades do digital thinking, o novo tipo de relação entre cliente e agência[s] e o problema central dessa grande transição: too much ego.
"Says Victors & Spoils chief creative officer Evan Fry: "I think the new model is scary because all of us in the ad industry want to feel, at least from a creative point of view, that we have something no one else has. So if you're really good at it, you had to go to Creative Circus or Portfolio Center; you had to pay for it."
Queria que os profesores das faculdades de propaganda falassem algumas dessas coisas.
Barbara Ehrenreich, political activist for RSA talks. Muita lucidez sobre os dois principais problemas dessa tirania do think positive: 1 - Delusion is a mistake: There's a willfull ignorance that nobody can think bad thoughts and nothing bad can happen. 2 - It's cruel to take people that have great difficulties in their lives and tell them ïts all in your head" and "you only have to change your attitude".
KLEIN tem sido trendingtopics da vida. pelo azul. por blue da Regina Spektor. por estarmos travando nossa sensibilidade a cada dia que passa. por ter virado a arte contemporanea de cabeça para baixo com uma carreira de "apenas" 8 anos. pela busca por pureza. pela sensibilidade imaterial. por tudo.
E eis que está rolando uma exposição respeitável na gringa: WithTheVoid, FullPowers. Mas como não estamos por lá, recortes do programa e reviews sobre thepainterofspace:
"Theshowmakesthe case that Klein's single-huedworkdefinedhisaestheticnotjustbecausehe 'ownedblue' (as some like to quip), butbecauseofhiscleverpursuitofsuspendingeverydayperceptions to create a heightenedreality, orwhathecalledimmaterialsensibility."
"Heself-identified as “thepainterofspace,” seeking to achieveimmaterialspiritualitythroughpurecolor—primarilyanultramarineblueofhisowninvention, International Klein Blue. Throughtheseandotherexperiments Klein aimed to reach “beyondtheproblematicinart” andrethinktheworldinspiritualandaestheticterms, creating a pivotaltransitionbetweenmodernart’s concernwith material objectsandcontemporarynotionsaboutthe conceptual natureofart."
Dia desses um amigo compartilhou o TED do psicólogo BarrySchwartz, autor do livro "O paradoxo Da Escolha", que argumenta sobre como o excesso de escolhas que fazemos todos os dias gera um grande mal estar. Para ele, ao realizar uma escolha, automaticamente sentimos que estamos perdendo outras oportunidades. Ou seja, a possibilidade de arrependimento é proporcional ao número de opções disponíveis.
Em um contexto tão complexo e estressante, talvez o papel das marcas não seja oferecer 30 variantes, mas sim encontrar uma forma de facilitar tais escolhas. O LuizMatropietro fez um post muito interessante sobre isso lá no Estalo há um tempo atrás. Esse é inclusive um dos principais argumentos do ChrisAnderson em seu último livro, "Free!", no qual o autor defende que oferecer um produto ou serviço de graça ameniza a possibilidade de uma escolha ruim, deixando o consumidor mais tranquilo e mais seguro.
O problema é que a angústia gerada pelas escolhas vem de um traço muito mais complexo: o excesso de expectativas. Seja folheando uma revista feminina ou um livro de auto-ajuda, é possível perceber que a felicidade é quase impossível em uma sociedade tão aturdida por expectativas estratosféricas. BarrySchwartz afirma que essa é a principal razão dos altos níveis de depressão e suicídio na sociedade atual.
Tudo isso porque, de acordo com o psicólogo, desejamos que tudo seja "incrível" e "perfeito", mas o melhor que podemos esperar é que alguma coisa seja tão boa quanto idealizamos anteriormente. Dessa forma, expectativas tão altas tornam impossível surpreender-se com as decisões tomadas e, consequentemente, com a vida de forma geral.
Esse contexto pode ser ainda mais caótico se considerarmos a geraçãoY e sua imensa dificuldade de tomar decisões. Para os chamadosYEPPIES (YounExperimentingPerfection-seekers), altas expectativas levam a um ciclo vicioso de constante experimentação, exaltação e frustração. "Crise dos 25" é uma conseqüência clara desses anseios superestimados.
Com tantas dúvidas e incertezas, nada mais natural que o desejo de adiar grandes tomadas de decisão, seja carreira ou relacionamento. Afinal, se a medicina obteve tantos avanços nos últimos anos, teremos todo tempo to mundo para fazer tais escolhas. E aí entra a famigerada "Síndrome de PeterPan", desejo de juventude eterna responsável pelo seu amigo de 35 anos que ainda mora com os pais.
Posso estar delirando, mas acredito que tudo isso seja uma das maiores causas da histeria coletiva por vampiros e imortalidade que estamos vivendo. Crepúsculo, TrueBlood, VampireDiaries e até BackstreetBoys estimulando o imaginário coletivo a pensar em como seria viver para sempre e, consequentemente, ter toda a eternidade para tomar decisões.
Em todas essas tramas, vampiros são apresentados como personagens envoltos numa atmosfera de tédio e melancolia, criaturas condenadas ao marasmo da vida eterna. Até que um deles [sempre] se apaixona por algum mortal, colocando a imortalidade em cheque e [re]descobrindo as maravilhas da vida humana. Apesar de frágeis, mortais preservam traços há muito abandonados pelos vampiros, tais como sensibilidade, euforia e uma capacidade única de surpreender-se e apaixonar-se pela vida.
E aí fico me perguntando se a sociedade em que vivemos realmente possui tais traços humanos. Em um cenário de tanta depressão e apatia, de acordo com Schwart, impulsionado pelo excesso de escolhas e expectativas, será que ainda conseguimos nos surpreender com a vida?
Talvez os vampiros é que sejam nossos reais semelhantes nos tempos atuais. Talvez o consumismo tenha desenvolvido melancolia e imortalidade ilusória em todos nós. Sendo assim, ao invés de almejar o lado misterioso, invencível e imortal, talvez devêssemos pensar mais em resgatar nosso lado humano, imperfeito, mortal e, acima de tudo, encontrar uma forma de nos surpreender novamente com as escolhas que fazemos no nosso dia-a-dia.
Depois de um longo e tenebroso inverso, passei por aqui para compartilhar alguns pensamentos soltos...
Todo mundo sabe que eu sou o maior paga pau do Jonathan Harris, o cara que desenvolveu o We Feel Fine. Já fiz post sobre ele, vivo falando dos speeches no TED e sempre fico babando quando o cara lança um projeto novo. Por quê? Porque esse cara realmente entende o que é ser estilista da informação. Ou seja, saber costurar forma e conteúdo com maestria para transmitir informação do jeito mais envolvente e sexy possível.
Resumindo, o cara é foda. E aí ele lançou o livro do We Feel Fine com a articulação das informações do portal de emoções em composições incríveis. Acredito que seja uma boa inspiração nesse contexto de infográficos e novas formas de organizar dados.
Já li muitas discussões sobre o infográfico ser um dos maiores ícones estéticos da era em que estamos vivendo. Seria muita pretensão afirmar ou refutar tal teoria, mas Jonathan Harris é definitivamente um dos maiores artistas dos nossos tempos.
Depois dessa pergunta sempre vem "é rapidinho, são só algumas perguntinhas...". Sempre tentei entender por que as pessoas concordam em responder. Eu sei que 99% dos seres humanos são carentes e querem falar um pouco mais de si e da sua opinião, mas pensa só. Você vai sofrer uma bateria de perguntas invasivas, passar 2 horas falando sobre margarina e/ou canetas esferográficas e quem sabe ganhar alguns [poucos] trocados e pães de queijo. Não me parece muito atraente.
Além disso, me questiono sobre o efeito que essas perguntas provocam na vida das pessoas. Já fiz/assisti dúzias de pesquisas e sempre fico pensando: o que elas sentem com a abordagem? Será que elas realmente querem responder? E, mais importante, será que provoca alguma mudança na atitude? Será que ela vai chegar em casa e contar para alguém, ou será que pensa em como perdeu seu tempo e em como os pães de queijo servidos estavam duros?
Reflexivo, eu sei. Mas realmente acredito que essas perguntas de hábitos, atitudes, opiniões, experiências e bla bla bla podem ser muito poderosas, um verdadeiro cutucão nas emoções de alguém que, até então, estava tranquilo esperando o onibus.
E eis que passeando por aí assisti a um curta muito interessante com um pesquisero que faz uma pergunta bem marcante, para não dizer arrasadora: Você é a pessoa favorita de alguém? Achei a ideia muito provocante, especialmente pela reação dos entrevistados. Me lembrou um pouco da essência do Before I die I Want to e um dos projetos do Jonathan Harris. Vale assistir...
Sou um motorista que sempre teve problemas com motoboys. Para mim, os caras sempre tiveram aquela imagem de "vândalos do trânsito". Para derrubar esse estereótipo, a comunidade de Profissionais Motociclistas de São Paulo criou um projeto audiovisual em que os próprios motociclistas mostram a sua realidade.
O canal*MOTOBOY é um projeto colaborativo criado em 2007 no qual 12 motoqueiros postam sua realidade através de fotos e palavras-chave, documentando sua realidade através do celular. Assim, constróem um mosaico cheio de emoções, angústias, visões e reflexões que formam um verdadeiro estudo antropológico.
"o projetocanal*MOTOBOYpropõe um espaço público digital, onde emissores e usuários experimentam um uso social das redes telemáticas. Uma experiência colaborativa que fomenta a auto-representação de coletivos e comunidades que sofrem com os estereótipos projetados pelos meios de comunicação preponderantes."
Já ouvi diversas vezes aquela velha discussão sobre a importância da Internet para a população brasileira. São diversos números, planilhas e percentagens que levam às pessoas a repetir sempre o mesmo discurso de que Internet é algo ínfimo no Brasil.
Mas para mostrar que esse cenário é bem diferente, [graças a Deus] a Regina Casé resolveu mostrar a IPB, Internet Popular Brasileira, no seu quadro no Fantástico, o Central da Periferia. O programa mostra como as classes mais baixas da população estão se relacionando com a tecnologia, retratando uma inclusão digital que aconteceu na marra, movida pelo crescimento das lan houses.
Hoje o país conta com mais de 90 mil lan houses. Para estabelecer um padrão de comparação, o McDonald's possui 1160 lojas no Brasil. Mas por mais consistentes que sejam os argumentos, parece que as pessoas não se convencem da força da Internet para os brasileiros.
O programa mostra que essa expressão continua sendo motivada pela socialização MSN-Orkut, mas que muitas pessoas enxergam a Rede como uma grande fonte de informações, oportunidades de negócios e um meio de inclusão cultural. E o mais interessante é que a iniciativa acaba educando a população, uma vez que o Fantástico possui uma audiência significativa em todas as classes.
Acredito que vale muito assistir para mudar um pouco a visão sobre a inclusão digital no país. Mudou a minha.
Um amigo meu me passou essa semana um vídeo para divulgar a indicação do Disney Channel ao Prêmio Caboré 2008. Para quem não sabe, o Caboré é um desses prêmios importantes dos publicitários.
Mas o interessante desse vídeo é que ao invés de ser mais um daqueles discursos "nós fizemos...nós somos demais", o vídeo lança uma mensagem simples e inspiradora. O filme traz um texto muito bacana do próprio Walt Disney que não é mensagem nova e revolucionária, mas que te faz pensar, lembrar da infância e, melhor ainda, te faz sorrir. Parabéns para o pessoal da Giovanni+Draftfcb e do Disney Channel.
Há algum tempo atrás eu falei de quão impressionante foi toda a campanha do Obama e que ele conseguiu construir aquilo que apenas os estadistas mais sofisticados foram capazes de desenvolver: uma marca poderosa e envolvente para as massas.
Mas depois do histórico 4 de Novembro, do maior número de eleitores da história dos EUA, de uma diferença de 10% entre os candidatos em um país ideologicamente dividido - vide as duas últimas "eleições" -, acho que é importante dizer que ele construiu mais que uma marca e representa muito mais que a vitória da internet como plataforma de comunicação ou a reinvenção do marketing.
O mundo inteiro foi envolvido pelo mantra "Yes We Can", fazendo renascer a luta pela Mudança. E a humanidade não via isso há muito tempo. O Humanitarismo, a Causa Verde e outras questões de extrema importância não mobilizaram as pessoas como Obama. E talvez a razão disso seja a ausência de um líder tão poderoso como ele.
Vale assistir seu discurso de vitória para ver o marco que Barack Obama representa em nossa sociedade:
Saiu essa semana o filme da Sony Bravia para a Nova Zelândia. Na minha opinião, os filmes de Sony Bravia são verdadeiras poesias visuais...vale para descompressurizar. =)
Outubro é um mês ingrato. Muita correria e muito trabalho para entregar, por isso a ausência. Mas juro que estou compilando muitas coisas bacanas. Tá tudo lá, no maravilhoso mundo do Delicious. =) Acessa lá: andrelucas1303
"Planejadores ficam entediados com a propaganda. Eu acho que planejadores tendem a ser naturalmente pessoas curiosas. Gostam de fazer coisas que não sabem direito como. Então, depois de um tempo, quando eles acham que absorveram tudo o que podiam da propaganda, vão fazer outra coisa da vida."
Sneakskin é um adesivo super fino e a prova d'água que permite customizar seu sneaker, transformando um calçado em uma verdadeira obra de arte [urbana]. Esses stickers são parte do do Sneakart, um projeto com o objetivo de permitir que qualquer um possa personalizar seus tênis da forma mais criativa possível, ao melhor estilo open-design.
Os designers dos stickers ainda ganham 10% do valor de cada venda, um incentivo para que eles produzam estampas para o site e participem da comunidade. Além disso, uma parte dos lucros é destinada a ajudar o planeta.
Taí mais uma inovação "consumer-made" de verdade, além de muito mais sustentável que o Nike ID. E essa forma de personalização também pode ser estendida para outros produtos, como carros, por exemplo.
O Infectious, site em que as pessoas podem adquirir stickers para aplicar nos seus carros, permite que qualquer usuário desenvolva sua arte e submeta a aprovação dos visitantes. O sistema é bem parecido com a marca Ryz.
Como falei alguns posts abaixo, essa colaboração é intrínseca a nova dinâmica do consumo. E isso não significa que a indústria de massa está perdida. Muito pelo contrário. Como a Volkswagen UK mostrou há um tempo atrás, é possível agregar valor através de novas ferramentas.
Essa semana assisti no TED uma apresentação inspiradora da Dra. Jane Goodall, ambientalista e primatologista que pesquisa as relações entre os homens e os outros mamíferos, criadora do brilhante projeto TACARE. Acho que nesse vídeo ela nos mostra alguns pontos a respeito dos quais precisamos refletir mais, especialmente nosso dever de cuidar das outras espécies.
Em apenas 20 minutos, Jane retoma com maestria o conceito de Eco-sistema. Temos o costume de tratar problemas como pobreza, fome, água, poluição, extinção e devastação de forma isolada. No entanto, ela nos mostra que tudo isso é um conjunto que precisa ser resolvido de forma integrada para a manutenção do sistema e, consequentemente, das nossas vidas.
Ponoko é um serviço para quem adora ter idéias mirabolantes para criar produtos, ou seja, todo mundo. O sitepossibilita que as pessoas produzam seus projetos mais originais através de uma comunidade de co-criação entre designers profissionais, produtores e compradores.
O objetivo é materializar as idéias das pessoas fornecendo toda a logística necessária para isso. O resultado é um conjunto deprodutos super originais e divertidos, desde jóias até descansos de copo muito diferenciados.
O serviço é uma grande idéia porque leva o conceito de customização para outro patamar, já que o "open-design" permite que todo mundo crie um objeto sem as limitações impostas pela indústria. E esse é um movimento muito importante, pois oferece opções mais exclusivas e até financeiramente mais viáveis aos produtos de massa, como por exemplo os Sneakers Customizados. Resta saber como as marcas vão se comportar nesse cenário...
O PleaseDressMe é um Google de camistesas para você encontrar t-shirts sobre o que você quiser. A idéia é muito bacana e rolam alguns temas muito divertidos, mas o serviço ainda é um pouco limitado, pois não possui uma variedade muito grande de temas e tags. De qualquer forma, tem muita coisa bacana em funny, orange, sex e twitter. Vale passear e gastar uns tostões.
Todo mundo já disse essa frase alguma vez na vida. Ela nos transmite a segurança de que algum dia colocaremos aquele projeto esquecido/difícil/tresloucado em prática algum dia. Ler livros, ouvir CDs, viajar...mil coisas.
Pensando no poder dessa frase, 2 designers apaixonadas por pessoas resolveram criar o projeto Before I Die I Want To.... A idéia consiste em fazer essa simples pergunta e estimular as pessoas a refletirem sobre o que é realmente importante em suas vidas.
As respostas são registradas em polaroids e as autoras do projeto pretendem entrar em contato com essas pesssoas daqui a alguns anos para lembrá-las do que elas ainda tem de fazer.
Adoro esses conteúdos colaborativos para dividir anseios e angústias, como o Dear God ou até o We Feel Fine. É muito bacana explorar as respostas, pois te faz pensar sobre a sua vida e em como o mundo é cheio de perspectivas diferentes. Mas mesmo assim, não sei o que responderia...e você? alguma idéia?
Kidfresh é uma nova proposta para alimentação infantil, combinando saúde e diversão em refeições lúdicas e nutritivas. Idealizado por um chefe e um nutriconista, o negócio tem é uma espécie de Whole Foods junior com o objetivo de resolver o problema da falta de tempo dos pais para preparar os alimentos dos seus filhos.
A Kidfresh tem um cuidado especial para criar diversas opções de refeições que sejam saudáveis sem deixar de ser sedutores para as crianças, gerando uma experiência divertida e não apenas um alimento.
E diversão é tão importante que existem opções customizáveis de refeições e cursos de culinária para que os pequenos possam brincar e comer ao mesmo tempo.
Acho a idéia muito inteligente, afinal a forma e o sabor são muito importantes para a criança, consumidora voraz de bombas de açúcar e gordura como Trakinas e Cheetos. Taí uma opção que oferece saúde, nutrição, bem-estar e diversão. E sim, as crianças adoram.