OLLA E O DIA DO SEXO

Todo dia, ao menos uma vez, você vai falar sobre sexo. Sexo está em tudo em em todos. É o assunto do almoço, o assunto na academia, o grande prêmio no final de um dia cansativo ou de uma balada bem sucedida. Sexo é a nossa força motora. Ok, todo mundo sabe disso.



Daí OLLA resolveu levantar essa bandeira e defender uma causa, criando um movimento para transformar o sexo em uma data especial: o dia do sexo. Os filmes da Age para a campanha são interessantes, mas o site é o mais bacana dessa ação. Por lá rolam fotos, vídeos e declarações de famosos e anônimos sobre a grandeza do tema.

Acho o tom provocante muito bacana, porque chamar a atenção de quem mais compra camisinha, o jovem, não é algo simples, uma vez que só o que é extremamente cool e desafiador passa pelo crivo deles. Daí o grande a grande jogada de usar o sexo de forma provocante, ao invés de ficar no lugar comum do blablabla-sexo-seguro.

O mais interessante é ir além da mensagem e convidar as pessoas a se engajar na causa e criar uma comunidade em torno dela. Afinal, hoje em dia ninguém olha para uma marca e compra/gosta dela porque o filme de 30 segundos é bonitinho e foi filmado do jeito argentino, mas porque ela consegue envolver e conquistar de verdade.

[Via PaulaGabriel]

ENTENDENDO A ELEIÇÃO PRESIDENCIAL DOS EUA

Já falei [muito bem] do trabalho da Common Craft algumas vezes, pois a produtora possui um jeito muito didático e divertido de explicar traquitanas do mundo moderno da forma mais simples possível.

O novo vídeo dos caras explica uma das coisas mais difíceis de entender: a eleição presidencial dos EUA. Achei muito útil, já que a cada 4 anos somos bombardeados por noticias sobre as eleições norte-americanas. Fora que finalmente pude entender a confusão da eleição do Bush. Ok, faz tempo, eu sei.

Resumindo: vale assistir pelo menos para cultura geral e ver mais um vídeo da CommonCraft. Você pode encontrar mais vídeos dos caras aqui.

WE ARE NUMBERS

O We Are Numbers é um projeto fashion-artístico do belga Twan Verdonck que questiona a moda atual. Para Twan, é estúpido seguir um modelo fashion que define a identidade das pessoas através das marcas de luxo que utilizam. As marcas precisam destacar o que somos, e não quanto pagamos nas roupas que vestimos.



Para criar essa 'nova cultura', o designer desenvolveu camisetas com um layout padrão, o que significa que somos todos iguais, mas com um número diferente para casa pessoa, pois cada um de nós é único a sua própria maneira. Vale dar uma olhada no manifesto da causa e ver mais ou menos como funciona:



Cada camiseta custa 25 euros e os participantes têm de postar uma foto ou vídeo usando a camiseta no WEARENUMBERS. Até agora, o site já possui 200 submissions e quando completar 1000, as fotos farão parte de um livro sobre a iniciativa. Ah sim, você pode comprar a sua aqui.



O mais bacana do projeto é que as camisetas realmente assumem uma causa para criar uma nova atitude que seja menos capitalista e mais autêntica. Tudo isso misturando comunidades e um pouco de customização. Taí uma iniciativa que não se vê todos os dias, ainda mais no mundo da moda.

[Via CrisPana]

CLEAN-VERTISING?

Não é novidade que a propaganda suja a paisagem urbana, mas essa postura não se encaixa na conjuntura atual. As pessoas esperam cada vez mais atitudes das marcas, desde uma preocupação maior com o meio ambiente até um papel ativo na sociedade.

Nesse contexto, achei muito interessante um movimento que está rolando lá fora, a 'clean-vertising' . Empresas de ações de guerrilha como a londrina Street Advertising Services e a holandesa GreenGraffiti utilizam jatos de água de alta pressão em ruas e paredes sujas para fazer intervenções que acabam limpando a cidade.





Me lembrou da 'faxina artística' que o artista Alexandre Órion fez no túnel Ayrton Senna ano passado e da ação da Lew Lara para promover o Dia Mundial Sem Carro:





Claro que no caso das empresas, continua sendo propaganda e, portanto, o único interesse em 'limpar' é poder estampar o logo em algum lugar. Mas pensando bem, se uma marca abraça a causa de verdade, não só utilizando um meio que não agride a natureza, mas também fazendo alguma coisa para acabar com a poluição, sujeira e degradação, acaba assumindo um papel mais ativo na comunidade e, consequentemente, relevante na vida das pessoas. Isso sim é construir uma postura.

[Via Springwise]

INGREDIENT X: TALES OF MERE EXISTENCE

Ok, parece que eu sou o único ser humano que não conhece, mas vamos lá. Lev Yilmaz é um cartunista muito bom que ironiza os dilemas da vida moderna em "Tales of Mere Existence". A narrativa tem um tom sarcástico e divertido que mostra algumas situações angustiantes do cotidiano como brigas de casal e a dificuldade de acordar cedo. Impossível não se identificar:

"I Have to get Ready":



"How To Break Up":



"How We Didn't Date Each Other":



Vale passear pelo canal no YouTube e também pelo site Ingredien X para conferir outras animações, algumas tirinhas ou até adquirir os livros.

Acho que esse é mais um caso que mostra como o YouTube, o MySpace e afins ajudam as pessoas a mostrar seus trabalhos. O Lev Yilmaz é adorado por aí, mas será que isso seria possível sem esses canais de distribuição gratuita?

[Via twitter da Marília]

QR CODES DECORATIVOS

Antes de qualquer cosia, o que é um QR Code? Desenvolvido no Japão, o QR [Quick Response] é um código de barras bi-dimensional que, uma vez 'lido' por um celular [inclusive iPhones], disponibiliza informações no display. O Kaywa Reader explica mais didaticamente:



Por aqui a tecnologia só apareceu em uma campanha da Fast Shop, que tentou catequizar as pessoas sobre a nova tecnologia.



Os americanos desenvolveram o similar Data Matrix, mas ainda não se tornou febre como entre os nipônicos. No Japão a histeria inclui códigos em cartões pessoais com links para CVs, embalagens com tabelas nutricionais e até tatoos. Mas é em São Francisco que rola uma aplicação muito interessante - como decoração:



Isso mostra que esses pixels podem ter desdobramentos incríveis, a exemplo do que aconteceu com os códigos de barra comuns depois do barcode revolution. Quem sabe um código não pode estar escondido em um ícone do space invaders?



Dominar essa tecnologia pode trazer opções incríveis para a propaganda. Um mero anúncio de revista pode ter um novo significado. Se for persuasivo o suficiente, o consumidor pode comprar direto pelo celular, aproveitando-se efetivamente da mobilidade.

ENTRE O BELO E O GROTESCO

'Excêntrico' e 'diferente' são palavras muito limitadas para descrever o trabalho de Joel Peter Witkin. Muito mais do que um fotógrafo, o cara produz verdadeiros experimentos para construir imagens chocantes e intrigantes, misturando corpos nus defeituosos, símbolos sado-masoquistas, pedaços de cadáveres e ícones religiosos. Ah sim, e sem photoshop:



Nascido em 1939 em New York, Witkin foi fotógrafo na guerra do Vietnã e depois foi estudar arte no México. Seu primeiro contato com a morte foi quando era criança e viu uma menina ser decapitada em um acidente de trânsito quando ia para a escola. Após o exército, iniciou sua obra que questiona a morte e o sonho, o belo e o grotesco. O fato de ele trabalhar apenas com corpos de indigentes adiciona mais questões a essa salada: afinal, o que representou a vida [e a morte] dessas pessoas? Interessante analisá-lo.

"The Kiss":



Seu processo criativo é bem inusitado. Antes de tudo ele desenha a idéia. Depois disso vai atrás dos elementos que quer usar, inclusive dos corpos. Por fim ele faz um trabalho de pós-produção com os negativos. Sempre buscando referências na pintura, como Bosch, Goya, Velasquez, Miro, Botticelli e Picasso.

"Woman Once a Bird":



O trabalho de Witkin foi proibido em diversos países por seu caráter transgressor e chocante para a opinião pública. Brilhante, mórbido, imoral e perturbado são alguns dos adjetivos atribuídos às suas fotos. Prefiro classificá-lo como inspirador.

"Daphne and Apollo, "Mother and Child", "Feast of Fools" e "Cipuid and Centaur":



O estilista Alexander Mcqueen também pensa assim, por isso usou o fotógrafo com inspiração para sua coleção de primavera/verão 2001. Mcqueen ainda colocou uma instalação do fotógrafo no final do desfile:

DESVENDANDO O AMOR

Passeando pelo TED, assisti a palestra de Helen Fischer, uma antropóloga expert em analisar o amor a partir de uma perspectiva científica. Ela estuda a evolução do amor na história da civilização e analisa as ondas cerebrais de pessoas perdidamente apaixonadas e também de algumas que acabaram de terminar seus relacionamentos para mostrar que o amor é uma necessidade física.

Helen já escreveu 2 livros [Anatomy of Love e Why We Love] para mostrar à comunidade científica que o amor é um dos maiores vícios que existem. E para tornar tudo isso ainda mais incrível, ela mescla o científico e o romântico, combinando um pouco de arte, literatura e poesia com os estudos do cérebro humano. Vale a pena assistir:

UPDATE: CONVERSE CENTURY E O CLIPE DE DRIVE THRU

No começo do mês falei de todas as ações sensacionais da Converse para comemorar seus 100 anos de existência. Uma delas é uma música composta por Pharrell Williams (N.E.R.D.), Santogold e o vocalista dos Strokes, Julian Casablancas que ganhou um clipe muito bem produzido na semana passada:



A música pode ser baixada aqui. Achei muito catchy e parece que muita gente tb curtiu.
Mais uma vez fica a lição de que propaganda não é nada e conteúdo é tudo nesses novos tempos. Reflexão batida, eu sei, mas que se aplica muito bem ao caso da Converse...=)

TIRINHAS GENIAIS: BUSINESS GUYS ON BUSINESS TRIPS.

O Werner postou lá no estalo algumas tirinhas sensacionais do Business Guys on Business Trips. É sensacional como mostram fielmente nosso dia-a-dia. Dá pra passar muito tempo rindo [para não chorar =P].
O drama é a matéria-prima do cômico:









[Via estalo]

THE GIRL EFFECT

O Girl Effect é mais que um projeto humanitário, é uma estratégia social com o objetivo é ajudar cerca de 600 milhões garotas adolescentes pobres de países em desenvolvimento.



O raciocínio é muito simples: quando essas garotas têm uma chance na vida (educação, nutrição, saúde, proteção legal e treinamento para trabalhar), elas não só saem da pobreza, como ainda contribuem para a evolução de suas comunidades, construindo um mundo melhor.



E para explicar a importância do projeto para as pessoas e como ajudar, a Wieden+Kinnedy criou uma campanha muito interessante:



No site dá para conferir alguns depoimentos de meninas que vivem em condições extremamente difíceis, como as etíopes Addis e Kidan. Vale assistir:





Achei o projeto brilhante, desde a idéia até a comunicação. Acho fenomenal como a Internet nos trouxe recursos para disseminar causas como essa. Reflita por 15 segundos. Quantas campanhas/ações/projetos legais você conheceu pela Internet nos últimos meses? Dezenas! Por aqui mesmo rolaram vários...

Só fico pensando se as pessoas realmente ajudam, porque a web também trouxe o ebay, o amazon, o iTunes e uma série de outras formas de gastar seu dinheiro. E indiretamente [ou diretamente], as causas sociais estão brigando pelos mesmos dólares que o novo iPhone está brigando. Então fica uma velha questão: é fácil participar e se engajar, porque basta um clique, mas será que as pessoas realmente ajudam?

O BANCO DOS SONHOS

O Dream Bank é um projeto que utiliza a web 2.0 para realmente ajudar as pessoas. Trata-se de uma comunidade que existe para que as pessoas postem os seus sonhos e convidem seus amigos e familiares a contribuir para a sua realização.



Ok, exemplo: o canadense Christof Milando tem o sonho de visitar os avós que ele não vê há 5 anos, especialmente porque sua avó tem Alzheimer e seu avô é diabético. O problema é que ele precisa de 2 mil dólares para fazer isso, dinheiro que ele não possui. Para realizar esse sonho, o Cristof conta com a ajuda dos amigos, familiares e pessoas caridosas que queiram ajudá-lo depositando qualquer quantia.



O bacana é que além de ajudar a realizar o sonho de alguém, uma pequena parte da sua doação vai para instituições de caridade. E como o site é uma rede social, ainda dá para se comunicar com outros dreamers (sonhadores) para discutir sonhos e formas de ajudar.



A filosofia do Dream Bank incentiva as pessoas a darem sonhos e não objetos como presentes/doações, dando um sentido mais interessante a causas sociais e fazendo uma diferença no mundo. Para evitar a velha história do "mas pra onde vai o dinheiro?", o Pay Pal e o HSBC fazem a manutenção do sistema de pagamento. Mais infos no site, no twitter ou no blog.

Fiquei impressionado com o projeto e espero/acredito que dará muito certo. Mas fico pensando se algo do gênero daria certo no Brasil. Mesmo com o espírito solidário da nossa população, não sei se a condição econômica da maior parte da população possibilitaria tal ação. Será?

[Via Springwise]

CUTUP - A ARTE DE RECORTAR

O Coletivo londrino CutUp é grupo de artistas anônimos que modificam a paisagem urbana 'apenas' recortando e colando. Os caras removem painéis e outdoors, recortam a imagem em pequenos quadrados e remontam tudo em novas composições. O resultado é incrível:





Entrando aqui dá pra conferir alguns vídeos e entender melhor o trabalho deles. Taí uma forma sensacional de transformar propaganda em arte. =P

[Via PSFK]

VOICES OF THE OLYMPIC GAMES

Ano de olimpíada é uma feira. Todas as marcas querem tirar uma casquinha da competição, do espírito olímpico e de qualquer coisa que as faça aparecer. Algumas ações são terríveis e outras muito bacanas, como é o caso de Voices of the Olympic Games, da Lenovo, fabricante de PCs.



A marca resolveu trazer uma perspectiva diferente do que acontece nos jogos, convocando os próprios atletas a dividir suas experiências, sentimentos e vitórias. Competidores de diversas modalidades e países vão blogar suas histórias através de Ideapad laptops e câmeras Lenovo.



O site reúne os últimos posts e fotos da jornada em Pequim (ou Beijing como diria o Mcdonald's). Como os jogos ainda não começaram, os posts não são tão interessantes, mas o conteúdo pode ficar realmente empolgante em Agosto. A idéia é muito boa, bem melhor do que alguns prints falando sobre espírito olímpico é literalmente ouvir aqueles que estão sentindo isso na pele. Hear the voices...



[Via PRblog]

TWITTER COMPRA O SUMMIZE

Ok, só eu não sabia que o Summize [finalmente] foi comprado pelo Twitter. Summize, agora Twitter Search, é uma ferramenta para buscar 'twitts' e saber o que as pessoas estão falando sobre determinado assunto. É muito útil e me deixou histérico no mês passado. O pessoal do Twitter conta no blog como foi o acordo e que os profiles dos usuários terão um dispositivo de busca. =)

PRIX PICTET E A ÁGUA DO PLANETA

O Prix Pictet é um prêmio internacional de fotografia criado para conscientizar o mundo, mostrando em imagens quais os reflexos do aquecimento global para o bem mais importante da raça humana: a água.

A iniciativa é muito boa, pois mostra o que já está acontecendo agora e não projeções, estimativas e outros dados intangíveis. Dessa forma, a sociedade é muito mais impactada para fazer alguma coisa e aderir à causa do prêmio: a sustentabilidade.



A competição desse ano possui 18 finalistas que mostraram a abundância ou a falta da água em seus trabalhos. O público e um júri escolhem os vencedores. Vale conferir algumas imagens lindas e chocantes ao mesmo tempo.





[mais uma vez, via PSFK]

OS JAPONESES E O CULTO AO REFIRGERANTE

Japoneses tem uma alimentação super saudável e não comem porcarias, certo? Errado. Apesar de gostarem muito de comida caseira e terem o costume de levar seus bolinhos-de-tudo-que-é-comestível para todos os lugares, os japoneses são fãs convictos dos industrializados, especialmente bebidas. Chás, tónicos, 'águas flavorizadas' e refrigerantes por todos os lados.

E refrigerantes são realmente uma febre por lá, originando uma variedade incrível de sabores. Tem até refrigerante de sorvete, como a Suntory's Ice Cream Soda.



E isso não é nada comparado aos produtos com sabor de refrigerante, como sorvetes , balas e ate os chicletes de cola da Cadbury Japan.







É muito loucura pensar nisso em um mundo onde tudo parece ser cada vez mais green-orgânico-light. Se bem que faz sentido, porque toda equação tem um oposto, um equilíbrio...Fico pensando se os smoothies de frutas da innocent fariam sucesso por lá. Será?



[via trends in japan]

LIVELY - O METAVERSO DO GOOGLE

Antes de qualquer coisa, o que é um metaverso? Metaverso é um mundo virtual em que as pessoas interagem através de personagens que elas criam, ou os famosos avatares. É interessante analisar essa tendência porque existe uma questão sociológica muito forte que leva as pessoas a expressarem sua personalidade através de uma identidade 'nova'.



O Second Life é o metaverso que mais deixou as pessoas histéricas nos últimos tempos. O grande problema com o Second Life era complicação: comandos estranhos + customização de personagem dificílima + interação complicadíssima. Por isso a grande questão de que a bolha murchou.

E aí o Google surpreendeu todo mundo mais uma vez e lançou o seu metaverso, o Lively, misturando um pouco da plasticidade do Second Life com o visual fofo-cartoon do BarbieGirls, o metaverso hit da boneca Barbie e muita simplicidade.



Para interagir, o Lively permite que o usuário crie seu ambiente, como se fosse uma sala de bate-papo, disponibilizando móveis e todo tipo de adereços para customizá-lo.



Um ponto bacana é a possibilidade de adicionar gadgets, por exemplo um display para videos do YouTube, permitindo que os usuários participem de experiências juntos. Ainda é possível adicioná-lo a sua conta do Facebook, facilitando o acesso dos seus amigos.



Projeto muito interessante! Especialmente porque depois do descontrole Second Life, as pessoas deixaram de falar de metaversos. Mas o Lively traz uma combinação interessante. Pelo menos é o que as pessoas estão achando...

[Via twitter do Alexandre]

BENNETT ROBOT WORKS

Gordon Bennet é um designer que não segue as formas arredondadas-clean-estilosas para compor seu trabalho. Muito pelo contrário, o cara vai 'contra' a toy-art e se inspira nas linhas retrô do design industrial de 1900 para criar robôs de metal muito classudos.



Cada peça é feita sob encomenda, leva cerca de um mês para ficar pronta, uma vez que é tudo feito a mão. Além disso, os robozinhos são feitos com sucata e 'relíquias' adquiridas em garage sales. Deve se um negócio muito rentável, já que os preços finais vão de $750 a $6000 (!). De qualquer forma, a Bennett Robot Works tem artigos muito bonitos.




[Via Peter Lau, o teaser guy]

THISISSAND

O thisissand é uma caixa de areia virtual para de divertir e ser criativo. Só entrando para entender. O site foi desenvolvido pelas designers Johanna Lindberg e Jenna Sutela com o objetivo de proporcionar recreação para as pessoas, conforme elas contam no blog. Objetivo alcançado, vide os trabalhos sensacionais expostos na galeria.

[Via Peter Lau, the teaser]